Eventos realizados
Evento realizado
Data: 26/4, das 9h30 às 18h
Local: Auditório do Museu do Ipiranga
Evento acessível em Libras
Classificação: Livre
Será fornecido certificado de participação.
Público: Estudantes de graduação, pós-graduação, profissionais da área de museus. Interessados em história da cidade de São Paulo e em comunicação visual contemporânea, como memes, grafitti e tatuagem.
O evento busca explorar diferentes formas escritas e imagens como elementos fundamentais do nosso patrimônio cultural.
Serão abordadas uma variedade de expressões que abrangem arquitetura, pixo, graffiti, tatuagens e os populares memes, com a participação de especialistas, acadêmicos e interessados em geral para discutir e refletir sobre o papel dessas formas de expressão na construção da identidade cultural e na preservação da memória coletiva.
Programação
9h30 • Abertura
Rosária Ono (Diretora do MP-USP) e Francisco Dias de Andrade (MP-USP)
10h • Mesa 1: Epígrafes arquitetônicas entre inscrições e grafismos.
Epígrafes arquitetônicas paulistanas, com Priscila Farias (FAU-USP)
Iconografia dos painéis de azulejos da cidade de São Paulo, com Douglas Nascimento (Portal São Paulo Antiga)
12h • Intervalo para almoço
14h • Mesa 2: Inscrições e grafismos na hipercontemporâneidade: da pele à rede.
Tatuagem como signo de marginalidade. Brasil, do século XIX à década de 1970, com Silvana Jeha (autora de “Uma história da tatuagem no Brasil”)
Os memes como política vernacular, com Viktor Chagas (IACS-UFF)
16h • Mesa 3: Epígrafes e inscrições na cidade contemporânea: centros e quebradas
Projetos de identidade visual de João Carlos Cauduro e o acervo da Biblioteca da FAUUSP, com Eduardo Costa (FAU-USP)
Existir nas brechas: graffiti e maneiras de ser, estar e fazer cidade em São Paulo, com Gabriela Leal (CICS NOVA, NOVA FCSH)
18h • Encerramento
Participantes
Priscila Farias
Professora Associada da Faculdade de Arquitetura, Urbanismo e Design da USP e bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq. Formada em design, com mestrado e doutorado em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. É também editora-chefe do periódico InfoDesign, membro do conselho editorial dos periódicos Journal of Design History e The Design Journal, e parecerista de muitas outras publicações, eventos e agências de fomento no Brasil e no exterior.
Douglas Nascimento
Comunicador, pesquisador e ativista sobre cultura paulistana e patrimônio histórico. Paulistano da gema, nasceu no bairro do Belenzinho, bem próximo de onde hoje se encontra o Instituto São Paulo Antiga, do qual é fundador.
Silvana Jeha
Doutora em história pela PUC-Rio. Pesquisa e escreve sobre populações marginalizadas do Brasil como artistas internos de manicômios, indígenas, escravizados, marinheiros, prostitutas e suas culturas, como a tatuagem. É autora de Uma história da tatuagem no Brasil. Do século XIX à década de 1970 (Veneta, 2019) e co-autora com Joel Birman de Aurora de Memórias e delírios de uma mulher da vida. (Veneta,2022).
Viktor Chagas
Professor associado do Departamento de Estudos Culturais e Mídia e pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense (PPGCOM-UFF). É membro associado do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Democracia Digital (INCT.DD). Doutor em História, Política e Bens Culturais pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil da Fundação Getúlio Vargas (Cpdoc-FGV). É ainda líder do grupo de pesquisa coLAB/UFF, e coordenador do projeto de extensão #MUSEUdeMEMES.
Eduardo Costa
Docente do Departamento de História da Arquitetura e Estética do Projeto, grupo de disciplinas de História do Design, e dos Programa de Pós-Graduação de Design e de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo – FAUUSP. Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Unicamp (2004) é Doutor em História pelo Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp (2015), tendo realizado doutorado-sanduíche na Universidade de Coimbra (2011-2012 – Portugal).
Gabriela Leal
Antropóloga e autora do livro Cidade: modos de ler, usar e se apropriar. A São Paulo do graffiti. É doutoranda em Estudos Urbanos (NOVA FCSH & ISCTE) e mestre em Antropologia Social (USP). Atualmente é pesquisadora integrada ao CICS.NOVA, em Lisboa, onde desenvolve a sua pesquisa com bolsa concedida pela FCT. Também é colaboradora do Grupo de Estudos de Antropologia da Cidade (GEAC-USP), integrante da rede ETNO.URB e co-fundadora do Coletivo de Antropologia Urbana (CAU—CICS.NOVA & CIES-IUL).
Evento realizado
Data: 20/4, 14h
Local: Auditório do Museu do Ipiranga
Evento acessível em Libras
Audiodescrição mediante disponibilidade
Classificação: Livre
A mostra propõe reflexões sobre temas presentes nas exposições de longa duração do Museu do Ipiranga, com a exibição de vídeos que integram mostras como “Uma História do Brasil”, “Passados Imaginados” e “Casas e Coisas”.
As produções tratam dos processos de resistência de povos indígenas e populações negras, territorialidade e formas de constituição de espaços domésticos por diferentes grupos sociais, como pessoas com deficiência e populações LGBTQIA +.
Os vídeos estimulam reflexões sobre a pluralidade de narrativas no Museu. Desta forma, a mostra destaca histórias e saberes que, durante séculos, foram silenciados no processo de formação de narrativas definidas como oficiais na história do Brasil.
O evento contará também com uma roda de conversa com a presença de realizadores das obras e membros da equipe curatorial do Museu do Ipiranga.
Programação
14h
Boas-vindas, apresentação do evento e composição da mesa – Isabela Ribeiro de Arruda
14h15
Abertura do evento – Paulo César Garcez Marins
14h30
Apresentação de trecho do documentário “Territórios de resistência” e fala de Maria Thais Lima Santos e Yghor Boy, que dirigiram o documentário.
15h
Apresentação do vídeo “Casa de Bonecas” e fala de Laysa Elias e Dourado, participantes do Grupo Mexa, que produziu a obra.
15h30
Debate com o público participante
16h
Visita livre às exposições que contam com vídeos do eixo Contrapontos
Participantes
Paulo César Garcez Marins (mediação)
Foi chefe da Divisão de Acervo e Curadoria e presidente da Comissão de Pesquisa do Museu Paulista-USP (2020-2024). Bacharel (1991) e licenciado (1995) em História; doutor (1999) em História Social pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e livre-docente (2021) pelo Museu Paulista-USP.
Maria Thaís
Diretora, pesquisadora e pedagoga no campo das Artes da Cena. Foi professora do Departamento de Artes Cênicas e do PPGAC, da Universidade de São Paulo (2003-2019) e do Departamento de Artes Cênicas da Unicamp (1993-2003). Autora do livro “Na Cena do Dr. Dapertutto: Poética e Pedagogia em V.E. Meierhold” (Editora Perspectiva, SP, 2010) e organizadora do livro “Balagan – Cia de Teatro (Balagan, 2015)”, com Alvaro Machado. Com Yghor Boy, dirigiu o documentário Territórios de Resistência – Narrativas em Disputa, Florestanias, Sertanias, Ribeirias e o videoclipe Paratodos (2020).
Yghor Boy
Videoartista e fotógrafo, desenvolve projetos nos campos do cinema, da arquitetura, do teatro e das artes visuais. Co-dirige com Maria Thais o longa-metragem “Territórios de Resistência: Florestanias – Sertanias – Ribeirias”, disponível nas plataformas Sesc Digital e SescTv. Fruto de uma parceria entre o Sesc SP e o Museu do Ipiranga, trechos do filme também podem ser encontrados na exposição de longa-duração “Contrapontos” do museu.
Laysa Elias
Artista audiovisual e performer. No grupo MEXA desde 2020, cria vídeos para dramaturgia e é vídeo performer, pesquisando formas de estar em cena com a câmera. Com o grupo participou de festivais como MITsp (2020), o Kunsten Festival des Arts (Bruxelas), Transform Leeds (2023) e fez direção de fotografia na obra “Casa de Bonecas”, em exibição no Museu do Ipiranga.
Dourado
Cantautora, MC, twerkeira e performer, além de pessoa não binária e mãe. Em 2017 passa a integrar o grupo MEXA que em 2019 cria o álbum Putz Bahia com seus primeiros lançamentos. Com o grupo de performance participa de festivais como a Bienal Sesc de Dança (2019/2021), o MITsp (2020), o Kunsten Festival des Arts (Bruxelas 2023/2024) e o Transform Leeds em 2023, além de ocupar palcos em casas como o Hau em Berlim, o Kampnagel em Hamburgo e o Teatro do Bairro Alto em Lisboa nesse mesmo ano.
Grupo MEXA
O coletivo explora e debate as distâncias e proximidades entre a rua e o museu, a vida e a arte, a política e a estética a partir de estratégias de improviso e criação coletiva.
Créditos
Os vídeos desta mostra que integram as exposições “Uma História do Brasil” e “Passados Imaginados” são trechos do documentário “Territórios de Resistência – Florestanias, Sertanias, Ribeirias”, acervo do Sesc São Paulo. Já a obra que faz parte da exposição “Casas e Coisas” foi produzida por meio de uma parceria com o Grupo Mexa, o Museu do Ipiranga e a USP – Universidade de São Paulo.
Evento realizado
Datas:
8/3, 10h30
9/3, 10h30 (com intérprete de libras)
9/3, 14h Local: espaços expositivos das exposições “Uma História do Brasil” e “Casas e Coisas”
Inscrições: ao lado das escadarias do eixo monumental, a partir de 9h (é necessário possuir ingresso do Museu)
Vagas: 40, por horário
Indicação: A partir de 8 anos
Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, preparamos visitas temáticas especiais. Serão atividades voltadas à reflexão sobre as representações femininas nas exposições do Museu em diferentes momentos de nossa história. Dessa forma, iremos discutir como os objetos e pinturas permitem compreender os papéis sociais atribuídos às mulheres a partir do século 20.
Evento realizado
Apresentação da Brasil Jazz Sinfônica
Edição especial: Dia Internacional da Mulher
Data: 9/3, 16h
Ingressos a venda a partir de 6/3, às 14h, neste link.
Ingressos de pessoas com deficiência e pessoas obesas devem ser reservados pelo email culturalmp@usp.br
Local: Auditório do Museu do Ipiranga
Evento Acessível em Libras
Audiodescrição mediante disponibilidade
Duração de aproximadamente 75 min.
Classificação Livre
Valores dos ingressos:
R$ 10 (inteira)
R$ 5 (meia-entrada):
• Professores, coordenadores, diretores, supervisores e profissionais da rede pública de ensino de todo país
• Estudantes (ensino público e privado)
• Idosos com mais de 60 anos
• Pessoas com deficiência – PcD e seu acompanhante. É necessário laudo médico comprovando a deficiência
• Jovens de 15 a 29 anos, de baixa renda, cadastrados no programa ID Jovem
• Crianças de 3 até 6 anos.
Gratuidade: crianças de colo, com até 2 anos de idade, por não ocuparem assentos individuais.
A Fundação Padre Anchieta e o Museu do Ipiranga se unem para promover o evento “Música no Museu” com a Brasil Jazz Sinfônica, em edição especial dedicada ao Dia Internacional da Mulher.
O repertório conta com uma mistura bem temperada entre os universos erudito e popular, com arranjos próprios e grande liberdade timbrística.
É composto de temas que estão inseridos em obras complexas e extensas como óperas, concertos e sinfonias.
A concepção do concerto é de Paula Valente, chefe do naipe de saxofones.
Programação
Formação: saxofone alto, saxofone soprano, flauta, guitarra/violão, contrabaixo e bateria
Solista: Paula Valente (flauta)
GABRIEL FAURÉ
Pavane, Op. 50
Sicilienne, Op. 78
JOHANN SEBASTIAN BACH
Aria Da Quarta Corda
Sicilienne, BWM 1031
PIOTR ILITCH TCHAIKOVSKI
Sinfonia nº 5 em mi menor, op. 64
Valsa das Flores
FRÉDÉRIC CHOPIN
Prelúdio Op. 28, Nº 4
GEORGES BIZET
Ópera Carmen
CHRISTOPH WILLIBALD GLUCK
Ópera Orfeu e Eurídice
JOHANNES BRAHMS
Sinfonia nº 3 em Fá maior, op. 90
ERIK SATIE
Gnossienne 5
Gymnopedie No. 3
PAULA VALENTE
Valsa da Madrugada
PAULA VALENTE
Valsa da Tarde
Evento realizado
Nos 470 anos da cidade de São Paulo, o Museu do Ipiranga abre suas portas para receber gratuitamente a população. A programação inclui uma apresentação do Coral Heliópolis, do Instituto Baccarelli.
Visita às exposições “Uma História do Brasil”, “Para entender o Museu” e “Passados Imaginados”
• Das 9h30 às 17h
• Entrada franca para todos os públicos
• A distribuição de ingressos é feita a partir de 9h30, somente na data e sem agendamento
• Ingressos limitados e sujeitos a disponibilidade
• Devido a grande demanda de visitantes, os bilhetes podem esgotar em pouco tempo
• Estamos com longas esperas para retirada dos ingressos em dias gratuitos. Para conforto dos visitantes, recomendamos itens de proteção contra raios solares (protetores, chapéus, guarda-sóis etc.)
Apresentação do Coral Heliópolis do Instituto Bacarelli
Ingressos gratuitos, distribuídos conforme sorteio. Cadastros encerrados em 23/1, 10h.
Lista de sorteados para ver o Coral Helópolis (detalhes sobre o acesso serão enviados por e-mail)
9h • escadaria do eixo monumental
Atividade com recursos de acessibilidade para a comunidade surda
Regente: Claudia Cruz
Pianista: Edilaine Monteiro
Repertório
AmarElo
Música: Emicida
Arranjo: Juliana Ripke
Estrela, Estrela
Música: Victor Ramil
Arranjo: Alexandre Zilahi
Tempo Perdido
Música: Renato Russo
Arranjo: André Protásio
Cantares
Música: Ronaldo Miranda
Texto: Walter Mariani
Revisão e complementação: Marum S. Alexander
Sililiza (Hear Me) – “Ouvir, ouvir, permanecer forte”
Música: Jim Papoulis
Canto de Ossanha
Música de Baden Powell e Vinicius de Moraes
Arranjo a três vozes mistas de Renato Barbosa
Maracatu, Nação do Amor
Compositor: Moacir Santos
Arranjo: Juliana Ripke
Serviço:
Datas: 17, 19 e 20 de janeiro.
Local: Museu do Ipiranga. É necessário obter o ingresso para visitação ao Museu.
Inscrições gratuitas nos pontos de encontro de cada atividade.
Programação
Dia 17/1 • Quarta-feira
11h • Oficina de Pintura
A atividade busca discutir a noção de representação por meio das pinturas e esculturas de personagens do acervo do Museu do Ipiranga.
A oficina será dividida em dois momentos. No primeiro momento, as famílias serão convidadas a produzir uma pintura com base em fichas descritivas dos personagens, com informações sobre tipo de roupa, objetos utilizados e feições.
No segundo momento será realizada uma visita ao espaço expositivo, no qual os participantes observarão as telas e esculturas que representam os personagens e poderão refletir sobre as escolhas feitas pelos artistas que as criaram.
Indicação etária: 7 a 12 anos.
Ponto de encontro: acesso do túnel de entrada.
14h30 • Caça-detalhes
A atividade pretende motivar a aproximação do público com os espaços e temas expositivos do Museu do Ipiranga, por meio da observação de detalhes.
Envolverá um percurso pelas exposições, nas quais deverão ser encontrados detalhes escondidos relacionados a temas específicos como a história do Brasil, a cultura indígena e o trabalho escravizado, dentre outros.
Indicação etária: A partir de 3 anos.
Ponto de encontro: túnel de entrada, em frente à sala de boas-vindas.
Dia 19/1 • Sexta-feira
10h às 12h30 e 14h às 16h • Sala de Jogos
Esta atividade consistirá na disponibilização de jogos e materiais de mediação, relacionados às temáticas do acervo do Museu do Ipiranga.
Indicação etária: Todas as idades.
Ponto de encontro: sala de descanso da exposição Para Entender o Museu (piso térreo, ala leste).
Dia 20/1 • Sábado
10h30 • Caça-detalhes
A atividade pretende motivar a aproximação do público com os espaços e temas expositivos do Museu do Ipiranga, por meio da observação de detalhes.
Envolverá um percurso pelas exposições, nas quais deverão ser encontrados detalhes escondidos relacionados a temas específicos como a história do Brasil, a cultura indígena e o trabalho escravizado, dentre outros.
Indicação etária: A partir de 3 anos.
Ponto de encontro: Saguão do Museu, piso térreo, ao lado da escadaria de mármore
Inscrições com até 30 minutos de antecedência.
14h30 • Oficina de Pintura
A atividade busca discutir a noção de representação por meio das pinturas e esculturas de personagens do acervo do Museu do Ipiranga.
A oficina será dividida em dois momentos. No primeiro momento, as famílias serão convidadas a produzir uma pintura com base em fichas descritivas dos personagens, com informações sobre tipo de roupa, objetos utilizados e feições.
No segundo momento será realizada uma visita ao espaço expositivo, no qual os participantes observarão as telas e esculturas que representam os personagens e poderão refletir sobre as escolhas feitas pelos artistas que as criaram.
Indicação etária: 7 a 12 anos.
Ponto de encontro: túnel de entrada, em frente à sala de boas-vindas.
Inscrições com até 30 minutos de antecedência e com posse do ingresso do Museu.
Coordenação: Prof.a. Dr.a Ana Paula Nascimento
Evento realizado
Serviço:
Data: 4/10 a 13/12, às quartas-feiras, das 14h às 18h.
Carga horária: 60 horas (40 horas/aula e 20 horas/leitura e prática)
Modalidade: presencial
Local: Museu do Ipiranga
Vagas: 25
Valor: gratuito
Público-alvo: interessados em geral, com seleção prévia por meio de envio de currículo e carta de interesse para o e-mail acadmp@usp.br.
Apoio cultural:
Proposto como atividade de ativação e reflexão ligada à exposição “Mundos do trabalho”, o curso versará sobre parte do ciclo curatorial – pesquisa, conservação e extroversão, no caso de artefatos ligados ao universo da costura – e em um dos eixos norteadores da exposição: o da unidade essencial entre o trabalho manual e o intelectual, e a autonomia proporcionada pelo “fazer com as próprias mãos”. Dessa maneira, busca ampliar a discussão sobre o tema, além de possibilitar outros olhares e contato direto com profissionais e pesquisadores da área.
Programação:
4/10
Apresentação do curso. A valorização do “fazer com as mãos” em diferentes períodos da história. Visita à exposição “Mundos do trabalho”. Prof.a Dr.a Ana Paula Nascimento.
11/10
Alguns dos acervos do Museu Paulista da Universidade de São Paulo relacionados ao têxtil: os uniformes da Guarda Nacional, a bancada do alfaiate Roldão e os bordados Flieg. Prof.a Dr.a Ana Paula Nascimento.
18/10
Bate-papo com Priscila Nunes e Otávio Matias, coordenadores do Coletivo Trans Sol, projeto independente criado em 2016 como opção para ensinar os ofícios da costura, da bonecaria e do crochê a mulheres transgêneras, transexuais e travestis em um espaço de criação coletiva.
25/10
Visita técnica.
1/11
Palestra sobre moda afro-brasileira com Maria do Carmo Paulino dos Santos, doutoranda (FAU USP e PUC SP).
8/11
Conservação de têxteis, com Dr.a Teresa Cristina Toledo de Paula (MP USP).
22/11
Conceitos de conservação preventiva, higienização, acondicionamento e armazenamento de coleções. Realização de exercício prático: finalização de uma caixa de armazenamento com padrão museológico, a cargo de Flávia Andréa Machado Urzua e Ina Hergert (MP USP).
29/11
Costura manual com colagem têxtil – parte 1, com o Ateliê Vivo, coletivo artístico transdisciplinar independente, de práticas manuais têxteis e vestuário, que desenvolve ações desde 2015.
A atividade envolve criação de desenhos por meio de diferentes tipos de tecidos e costuras em uma composição têxtil. A colagem têxtil poderá servir de base para uma bolsa ou outro suporte.A condução será feita por Andrea Guerra, Carolina Cherubini, Flávia Lobo de Felício e Gabriela Cherubini.
6/12
Costura manual com colagem têxtil – parte 2, com o Ateliê Vivo.
13/12
Encerramento do curso. Roda de conversa. Nova visita à exposição “Mundos do trabalho”. Prof.a Dr.a Ana Paula Nascimento.
Evento realizado
Vagas: 5 pessoas por disciplina
Público-alvo: graduandos que não estão matriculados na USP
Local: Sala de aula do Museu do Ipiranga
Estão abertas as inscrições para alunos especiais nas seguintes Disciplinas Optativas:
Preservação do Patrimônio Cultural no Brasil: Conceitos, Políticas Públicas, Estratégias
A disciplina aborda a constituição de instrumentos de preservação do patrimônio cultural, material e imaterial, bem como, os conceitos que nortearam estratégias de proteção.
Carga Horária: 105 h
Período das aulas: 10/8 a 7/12
Ementa completa: clique aqui
Acervos e Curadoria em Museus de História
A partir das exposições em cartaz no Museu Paulista, pretende-se discutir os temas expostos, acervos mobilizados e os recursos multissensoriais disponíveis.
Carga Horária: 150 h
Período das aulas: 11/8 a 8/12
Ementa completa: clique aqui
Imagem: Homem a Cavalo – Estudo 3. Pedro Américo.
Acervo do Museu Paulista da USP, 1887.
ENCERRADA – De 25 de janeiro a 26 de março de 2023
Local: Sala de Exposições Temporárias (Piso Jardim)
De terça a domingo, das 11h às 17h.
Audioguias com recursos de acessibilidade (disponíveis em QR codes na exposição)
Entrada gratuita, mediante distribuição de senhas no local (válidas somente para esta exposição).
Para a maioria das pessoas, pensar a Independência do Brasil significa imaginar o grito de D. Pedro I, às margens do riacho do Ipiranga. Mas você sabia que nossa história é marcada por diversos eventos que foram fundamentais para a independência?
Para trazer à luz tais fatos, o Museu do Ipiranga apresenta a exposição “Memórias da Independência”.
A mostra focaliza as memórias de “outras independências”, relativas a movimentos de separação ocorridos no Nordeste e no Rio Grande do Sul durante o século 19.
Também aborda diversas práticas de comemoração da criação do estado brasileiro, realizadas desde a década de 1820, em diferentes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador, até o seu bicentenário em 2022.
A exposição “Memórias da Independência” inaugura o novo espaço de mostras temporárias do Museu, com 900 m2, ar condicionado e ampla acessibilidade.
Evento realizado
Serviço:
Data: 16/12, 10h.
Local: Museu do Ipiranga, sala de descanso da exposição “Para entender o Museu”.
É necessário possuir ingresso de visitação ao Museu.
Público-alvo: interessados na história de Santos Dumont, história em geral, museologia e ciência; visitantes do museu.
Visando celebrar o Dia do Museólogo e os 150 anos de Alberto Santos Dumont, o Museu do Ipiranga acolherá o lançamento do livro “O peso da leveza: A invenção de Alberto Santos Dumont”, de autoria do museólogo e historiador Bruno Brulon.
A obra abrange a vida do inventor, que participou de forma intensa de debates em campos intelectuais brasileiros e franceses, tratando de suas pesquisas e sua vida privada.
O evento terá um debate entre o autor e o historiador Adilson José de Almeida, servidor aposentado do Museu com amplo conhecimento sobre a coleção Santos Dumont.
Haverá sessão de autógrafos, venda da obra e visita à exposição Mundos do Trabalho.
Participantes do debate:
Bruno Brulon Soares, autor da obra, é museólogo, historiador, antropólogo, professor na University of St Andrews (Escócia) e na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).
Entre 2019 e 2022, foi Presidente do Comitê Internacional para a Museologia (ICOFOM) e do Comitê Permanente para a Definição de Museu do Conselho Internacional de Museus (ICOM). Possui diversas publicações com enfoque na história dos museus e da museologia, na descolonização dos museus e nos usos políticos dos museus e do patrimônio. Na história, desenvolve pesquisas sobre as narrativas de gênero e sexualidade com base em arquivos e museus LGBTQI+.
Adilson José de Almeida possui graduação em História pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (1986), mestrado (1999) e doutorado (2014) em História Social pela mesma instituição. Foi Especialista de apoio à pesquisa do Museu Paulista da Universidade de São Paulo (1986-2022), ocupando o cargo de Supervisor do Serviço de Objetos.
Apresentação da orquestra Brasil Jazz Sinfônica
Evento realizado
Data: 16/12, 16h
Local: Auditório Museu do Ipiranga
Evento Acessível em Libras.
Audiodescrição mediante disponibilidade
Classificação Livre
Valores dos ingressos:
R$ 10 (inteira)
R$ 5 (meia-entrada):
• Professores, coordenadores, diretores, supervisores e profissionais da rede pública de ensino de todo país
• Estudantes (ensino público e privado)
• Idosos com mais de 60 anos
• Pessoas com deficiência – PcD e seu acompanhante. É necessário laudo médico comprovando a deficiência
• Jovens de 15 a 29 anos, de baixa renda, cadastrados no programa ID Jovem
• Crianças de 3 até 6 anos.
Gratuidade: crianças de colo, com até 2 anos de idade, por não ocuparem assentos individuais.
A Fundação Padre Anchieta e o Museu do Ipiranga se unem para promover a quarta edição do evento “Música no Museu”, com a Brasil Jazz Sinfônica.
No repertório, composições de Johnny Alf, João Donato, Jacó do Bandolim e outros.
Programação
Formação: Quinteto (Sax, bateria, baixo, guitarra e percussão popular)
FERNANDO CORRÊA (1964)
Samba pra Áustria
FERNANDO CORRÊA (1964)
O Samba não Jazz
JOHNNY ALF (1920 – 2010)
Arranjo de Fernando Corrêa
Rapaz de Bem
JOHNNY ALF (1920 – 2010)
Arranjo de Fernando Corrêa
Eu e a Brisa
JOÃO DONATO (1934 – 2023)
Arranjo de Fernando Corrêa
Amazonas
JACÓ DO BANDOLIM (1918 – 1969)
Arranjo de Fernando Corrêa
Assanhado
BIDE (1902-1975) e MARÇAL (1902 – 1947)
Arranjo de Fernando Corrêa
A Primeira Vez
OS ORIGINAIS DO SAMBA
Arranjo de Fernando Corrêa
Pela Dona do Primeiro Andar
Evento realizado
Curso de Extensão com o professor Jorge Pimentel Cintra
Data: Nas terças feiras entre 12/9 e 28/11. Das 8h30 às 12h30.
Local: Auditório do Museu do Ipiranga
Inscrições encerradas
Vagas limitadas
Público-alvo: público em geral, com formação universitária
Informações: acadmp@usp.br
O curso trata da leitura de mapas históricos, com tópicos sobre a história da cartografia no Brasil. Dessa forma, serão abordadas a leitura paleográfica de topônimos, análise crítica do mapa como fonte documental e seu contraste com outras fontes e estudos da cartografia com a ciência e a arte e visão das técnicas cartográficas, com medições de latitude e longitude e meridianos de origem.
Programação
1. Apresentação do Curso. Objetivos e forma de trabalhar. A transversalidade da cartografia: literatura, história, astronomia, navegação, iconografia, mentalidades. O domínio da linguagem cartográfica. Técnica de leitura de mapas.
* Exercício de leitura de mapas: o Terra Brasilis, de Lopo Homem.
2. O nascimento da cartografia científica no mundo grego e visão panorâmica dos mapas na antiguidade e no mundo medieval. Os clássicos em cartografia. Ptolomeu e sua Geografia.
* Exercício de leitura: O mapa mundi de Ptolomeu.
3. Cartografia e grandes navegações. A formação da nossa imagem do mundo.
* Exercício de transversalidade.
4. O desenvolvimento dos conceitos de latitude e longitude e de teoria das projeções, até o renascimento. Ptolomeu e a projeção cônica. Projeções e visão de mundo.
* Exercícios de análise da qualidade cartográfica de mapas históricos.
5. A Carta de Mestre João e o início da cartografia no Brasil.
* Exercício de leitura paleográfica dessa Carta e a decodificação de uma época
6. O mapa como documento histórico. Riquezas e armadilhas. A importância de recorrer às fontes e contrastar com outros documentos. Geometrização, divisão do espaço e disputas.
* Exercícios: o mapa das Capitanias Hereditárias: Luis Teixeira, em Varnhagen e nos livros didáticos.
7. História das longitudes. Galileu e os satélites de Júpiter, Huygens e as pêndulas, o cronômetro de Harris. Métodos modernos: telégrafo, rádio relógio e GPS. Longitude e disputa de terras.
* Exercício prático: cálculo da longitude do meridiano de Tordesilhas e suas implicações históricas.
8. Os meridianos de origem e os desentendimentos dos mapas. Os meridianos de origem nos mapas do Brasil: Cabo Verde, Ilha do Ferro, Paris, Morro do Castelo e Greenwich.
* Exercício: o meridiano de origem do mapa Brasilia qua parte paret Belgis, de Jorge Marcgrave
9. História das latitudes no Brasil. As latitudes nos mapas e roteiros quinhentistas e seiscentistas; o astrolábio e seu uso em conjunto com as tábuas de declinação do sol. Usavam o astrolábio os bandeirantes?
* Exercício: análise das latitudes no Roteiro de todos os sinais, de Luis Teixeira.
10. História das longitudes no Brasil. As longitudes nos mapas antigos. História do Mapa das Cortes e dos mapas dos Padres Matemáticos. Mapas e disputas.
* Exercício: Análise do Mapa das Cortes suas distorções propositais.
11. Toponímia e cartografia nos mapas quinhentistas e seiscentistas. Os mapas como fonte histórica e registro de nomes nas línguas indígenas.
*Exercício: leitura e tabela comparativa da toponímia dos mapas: Terra Brasilis e de Luis Teixeira.
12. A cartografia digital como ferramenta da cartografia histórica. Exemplos de aplicação. Apresentação de Programas de cartografia digital e suas possibilidades.
* Exercício: a localização precisa do local da Independência e do caminho das tropas.
Sobre o professor Jorge Pimentel Cintra:
Professor do Museu do Ipiranga, atuando principalmente na Curadoria das Coleções Cartográficas. Doutor (1985) em Engenharia Civil e Urbanismo pela Universidade de São Paulo. Professor Titular na Área de Informações Espaciais (Topografia, Geodésia e Cartografia), na Escola Politécnica da USP, com a aula: Aplicação da Cartografia Digital à Cartografia Histórica.
Evento realizado
Ministrantes:
Profa. Rosaria Ono (Museu Paulista e FAU/USP)
Profa. Sheila Walbe Ornstein (FAU/USP)
Prof. Alberto Hernandez Neto (EPUSP)
Arquiteta Juliana Saft (IFSP)
Especialista Ina Hergert (Museu Paulista)
Data: Nas quintas e sextas feiras, entre 11/9 e 1/12, das 8h30 às 12h, com 36h de duração.
Curso on-line
Inscrições encerradas
Público Alvo: Profissionais e pesquisadores que trabalham ou fazem pesquisas relacionadas a acervos culturais.
É necessário apresentar um currículo e declaração de atendimento aos seguintes critérios de seleção: conclusão da graduação; disponibilidade para participar das aulas, dos atendimentos e das atividades programadas; atuação ou pesquisas com acervos ou áreas afins há pelo menos 3 anos.
A preferência será dada aos profissionais da Universidade de São Paulo que atuam diretamente na preservação e conservação dos acervos universitários, ou em atividades ou pesquisas de unidades da USP.
Informações: acadmp@usp.br
Será oferecido certificado aos participantes
O curso, com caráter introdutório, visa apresentar as principais ferramentas para planejar ações práticas de preservação sustentável e conservação preventiva. Os alunos serão motivados a aplicar as ferramentas e os instrumentos apresentados em suas atividades práticas, tendo como estudo de caso a instituição à qual estão filiados.
O conteúdo está estruturado na forma híbrida, em 10 aulas expositivas gravadas (on-line e assíncronas) e 7 sessões de discussões, com esclarecimento de dúvidas sobre as aulas e sobre o trabalho final a ser desenvolvido de forma remota (on-line e síncrona). Também será feita uma visita técnica presencial, e uma aula final, presencial.
Programação
Aulas 1 e 2: Instrumentos de Avaliação Pós-Ocupação (APO) aplicados ao patrimônio
Profa. Sheila Walbe Ornstein
Aulas 3 e 4: Avaliação Pós-Ocupação (APO) e qualidade ambiental aplicadas ao patrimônio
Juliana Saft
Aulas 5 e 6: Sistemas de AVAC (Aquecimento, Ventilação e Ar-Condicionado) para acervos
Prof. Alberto Hernandez
Aulas 7 e 8: Ferramentas e instrumentos de gestão de riscos aplicadas ao patrimônio
Profa. Rosaria Ono
Aulas 9 e 10: Conservação preventiva de coleções
Ina Hergert
Aula 11: Visita técnica presencial / Atividade prática
Aula 12 e 13: Atendimento remoto
Aula 14: Apresentação do trabalho – parte 1 – híbrida
Aula 15: Apresentação do trabalho – parte 2 – híbrida com visita presencial.
Evento realizado
Serviço:
Data: 2/dez (sábado), das 10h às 12h
Local: Museu do Ipiranga – Sala de aula 1
Vagas: 40 • Inscrições: 40 vagas no local
Público-alvo: profissionais de Museus, estudantes e pessoas com deficiência
Evento Acessível em Libras
O Museu do Ipiranga promoverá um debate com educadores dos Museus da USP acerca de projetos educativos que garantam acessibilidade a diferentes públicos.
Também haverá uma visitação aos espaços expositivos do Museu do Ipiranga, com avaliação qualitativa dos recursos de acessibilidade disponíveis no Museu.
O evento será realizado no formato de uma mesa redonda, com a participação de:
Denise Peixoto
Educadora do Museu Paulista
Dra. Andrea Amaral Biella
Coordenadora do Setor Educativo da Divisão de Difusão Cultural do MAC USP
Dra. Carla Gibertoni Carneiro
Chefe da Divisão de Curadoria do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP
Evento realizado
Curso de Extensão com o professor Jorge Pimentel Cintra
Data: Nas terças feiras entre 12/9 e 28/11. Das 8h30 às 12h30.
Local: Auditório do Museu do Ipiranga
Inscrições encerradas
Vagas limitadas
Público-alvo: público em geral, com formação universitária
Informações: acadmp@usp.br
O curso trata da leitura de mapas históricos, com tópicos sobre a história da cartografia no Brasil. Dessa forma, serão abordadas a leitura paleográfica de topônimos, análise crítica do mapa como fonte documental e seu contraste com outras fontes e estudos da cartografia com a ciência e a arte e visão das técnicas cartográficas, com medições de latitude e longitude e meridianos de origem.
Programação
1. Apresentação do Curso. Objetivos e forma de trabalhar. A transversalidade da cartografia: literatura, história, astronomia, navegação, iconografia, mentalidades. O domínio da linguagem cartográfica. Técnica de leitura de mapas.
* Exercício de leitura de mapas: o Terra Brasilis, de Lopo Homem.
2. O nascimento da cartografia científica no mundo grego e visão panorâmica dos mapas na antiguidade e no mundo medieval. Os clássicos em cartografia. Ptolomeu e sua Geografia.
* Exercício de leitura: O mapa mundi de Ptolomeu.
3. Cartografia e grandes navegações. A formação da nossa imagem do mundo.
* Exercício de transversalidade.
4. O desenvolvimento dos conceitos de latitude e longitude e de teoria das projeções, até o renascimento. Ptolomeu e a projeção cônica. Projeções e visão de mundo.
* Exercícios de análise da qualidade cartográfica de mapas históricos.
5. A Carta de Mestre João e o início da cartografia no Brasil.
* Exercício de leitura paleográfica dessa Carta e a decodificação de uma época
6. O mapa como documento histórico. Riquezas e armadilhas. A importância de recorrer às fontes e contrastar com outros documentos. Geometrização, divisão do espaço e disputas.
* Exercícios: o mapa das Capitanias Hereditárias: Luis Teixeira, em Varnhagen e nos livros didáticos.
7. História das longitudes. Galileu e os satélites de Júpiter, Huygens e as pêndulas, o cronômetro de Harris. Métodos modernos: telégrafo, rádio relógio e GPS. Longitude e disputa de terras.
* Exercício prático: cálculo da longitude do meridiano de Tordesilhas e suas implicações históricas.
8. Os meridianos de origem e os desentendimentos dos mapas. Os meridianos de origem nos mapas do Brasil: Cabo Verde, Ilha do Ferro, Paris, Morro do Castelo e Greenwich.
* Exercício: o meridiano de origem do mapa Brasilia qua parte paret Belgis, de Jorge Marcgrave
9. História das latitudes no Brasil. As latitudes nos mapas e roteiros quinhentistas e seiscentistas; o astrolábio e seu uso em conjunto com as tábuas de declinação do sol. Usavam o astrolábio os bandeirantes?
* Exercício: análise das latitudes no Roteiro de todos os sinais, de Luis Teixeira.
10. História das longitudes no Brasil. As longitudes nos mapas antigos. História do Mapa das Cortes e dos mapas dos Padres Matemáticos. Mapas e disputas.
* Exercício: Análise do Mapa das Cortes suas distorções propositais.
11. Toponímia e cartografia nos mapas quinhentistas e seiscentistas. Os mapas como fonte histórica e registro de nomes nas línguas indígenas.
*Exercício: leitura e tabela comparativa da toponímia dos mapas: Terra Brasilis e de Luis Teixeira.
12. A cartografia digital como ferramenta da cartografia histórica. Exemplos de aplicação. Apresentação de Programas de cartografia digital e suas possibilidades.
* Exercício: a localização precisa do local da Independência e do caminho das tropas.
Sobre o professor Jorge Pimentel Cintra:
Professor do Museu do Ipiranga, atuando principalmente na Curadoria das Coleções Cartográficas. Doutor (1985) em Engenharia Civil e Urbanismo pela Universidade de São Paulo. Professor Titular na Área de Informações Espaciais (Topografia, Geodésia e Cartografia), na Escola Politécnica da USP, com a aula: Aplicação da Cartografia Digital à Cartografia Histórica.
Evento realizado
Serviço:
Data: 17 e 18/11
Local: Museu Republicano Convenção de Itu e Museu do Ipiranga
Inscrições: Até 16/11. Clique aqui.
Público-alvo: interessados em geral
Evento Acessível em Libras.
Haverá emissão de certificado aos participantes.
O evento busca compartilhar conhecimento sobre acervos relacionados às irmandades afrocatólicas nos museus. Também promoverá conversas que fortaleçam as possibilidades de escrita de outras histórias de negras e negros nos museus, com base em pesquisas interdisciplinares e interinstitucionais, bem como das atividades de curadoria compartilhada entre os museus e essas associações religiosas.
Contaremos com a participação de profissionais de museus, pesquisadores e membros das irmandades de negras em São Paulo.
O encontro é uma realização do Museu Paulista em parceria com a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de São Paulo, com o apoio do Observatório Negro dos Museus e da Museologia.
Programação:
17/11
Local: Museu do Ipiranga
9h30 • Mesa de abertura e boas-vindas
Rosaria Ono, Diretora do Museu Paulista
Marcela Renata Costa Silvério, Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de São Paulo
Aline Montenegro Magalhães, MPUSP e Observatório Negro dos Museus e da Musologia
10h • Conversa – Irmandades Negras:
imaginária e colecionismo e(m) museus
Fabricio Forganes Santos, ILABANTU/UNIFESP
Joyce Farias de Oliveira, Museu Afrobrasil
Solange Palazzi, Irmandade de N. Sra. do Rosário dos Pretos de Ouro Preto
Debatedora: Aline Montenegro Magalhães, MPUSP
11h30 • Depoimento
Rosangela de Morais, ex-Rainha do Congo da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de Penha de França
14h • Roteiro “Irmandades negras – memórias negras em São Paulo”
Com Marcela Renata Costa Silvério – Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de São Paulo.
18/11
Local: Museu Republicano Convenção de Itu
9h30 • Mesa de abertura e boas-vindas
Maria Aparecida de Menezes Borrego, Supervisora do MRCI
Benedito Sampaio, UNEI e Irmandade de São Benedito de Itu
Aline Montenegro Magalhães, MPUSP e Observatório Negro dos Museus e da Musologia
10h • Roda de conversa – Irmandades negras de Itu: histórias e memórias e(m) museus
Rafael José Barbi, Pró-História Projetos Culturais
Selma Regina Dias, União Negra Ituana (UNEI)
Anicleide Zequini, MRCI-MP/USP
Debatedora: Aline Zanatta, MRCI-MP/USP
11h30 • Depoimento
Benedito Sampaio, UNEI e Irmandade de São Benedito
14h • Roteiro “Igreja de São Benedito, museu da irmandade e Itu negra”
Com André Luigi, Cecult/Unicamp
Evento realizado
Curso de Extensão com o professor Jorge Pimentel Cintra
Data: Nas terças feiras entre 12/9 e 28/11. Das 8h30 às 12h30.
Local: Auditório do Museu do Ipiranga
Inscrições encerradas
Vagas limitadas
Público-alvo: público em geral, com formação universitária
Informações: acadmp@usp.br
O curso trata da leitura de mapas históricos, com tópicos sobre a história da cartografia no Brasil. Dessa forma, serão abordadas a leitura paleográfica de topônimos, análise crítica do mapa como fonte documental e seu contraste com outras fontes e estudos da cartografia com a ciência e a arte e visão das técnicas cartográficas, com medições de latitude e longitude e meridianos de origem.
Programação
1. Apresentação do Curso. Objetivos e forma de trabalhar. A transversalidade da cartografia: literatura, história, astronomia, navegação, iconografia, mentalidades. O domínio da linguagem cartográfica. Técnica de leitura de mapas.
* Exercício de leitura de mapas: o Terra Brasilis, de Lopo Homem.
2. O nascimento da cartografia científica no mundo grego e visão panorâmica dos mapas na antiguidade e no mundo medieval. Os clássicos em cartografia. Ptolomeu e sua Geografia.
* Exercício de leitura: O mapa mundi de Ptolomeu.
3. Cartografia e grandes navegações. A formação da nossa imagem do mundo.
* Exercício de transversalidade.
4. O desenvolvimento dos conceitos de latitude e longitude e de teoria das projeções, até o renascimento. Ptolomeu e a projeção cônica. Projeções e visão de mundo.
* Exercícios de análise da qualidade cartográfica de mapas históricos.
5. A Carta de Mestre João e o início da cartografia no Brasil.
* Exercício de leitura paleográfica dessa Carta e a decodificação de uma época
6. O mapa como documento histórico. Riquezas e armadilhas. A importância de recorrer às fontes e contrastar com outros documentos. Geometrização, divisão do espaço e disputas.
* Exercícios: o mapa das Capitanias Hereditárias: Luis Teixeira, em Varnhagen e nos livros didáticos.
7. História das longitudes. Galileu e os satélites de Júpiter, Huygens e as pêndulas, o cronômetro de Harris. Métodos modernos: telégrafo, rádio relógio e GPS. Longitude e disputa de terras.
* Exercício prático: cálculo da longitude do meridiano de Tordesilhas e suas implicações históricas.
8. Os meridianos de origem e os desentendimentos dos mapas. Os meridianos de origem nos mapas do Brasil: Cabo Verde, Ilha do Ferro, Paris, Morro do Castelo e Greenwich.
* Exercício: o meridiano de origem do mapa Brasilia qua parte paret Belgis, de Jorge Marcgrave
9. História das latitudes no Brasil. As latitudes nos mapas e roteiros quinhentistas e seiscentistas; o astrolábio e seu uso em conjunto com as tábuas de declinação do sol. Usavam o astrolábio os bandeirantes?
* Exercício: análise das latitudes no Roteiro de todos os sinais, de Luis Teixeira.
10. História das longitudes no Brasil. As longitudes nos mapas antigos. História do Mapa das Cortes e dos mapas dos Padres Matemáticos. Mapas e disputas.
* Exercício: Análise do Mapa das Cortes suas distorções propositais.
11. Toponímia e cartografia nos mapas quinhentistas e seiscentistas. Os mapas como fonte histórica e registro de nomes nas línguas indígenas.
*Exercício: leitura e tabela comparativa da toponímia dos mapas: Terra Brasilis e de Luis Teixeira.
12. A cartografia digital como ferramenta da cartografia histórica. Exemplos de aplicação. Apresentação de Programas de cartografia digital e suas possibilidades.
* Exercício: a localização precisa do local da Independência e do caminho das tropas.
Sobre o professor Jorge Pimentel Cintra:
Professor do Museu do Ipiranga, atuando principalmente na Curadoria das Coleções Cartográficas. Doutor (1985) em Engenharia Civil e Urbanismo pela Universidade de São Paulo. Professor Titular na Área de Informações Espaciais (Topografia, Geodésia e Cartografia), na Escola Politécnica da USP, com a aula: Aplicação da Cartografia Digital à Cartografia Histórica.
Evento realizado
Serviço:
Data: 14/10, às 16h
Local: Museu do Ipiranga
Público-alvo: interessados em geral
O Museu do Ipiranga recebeu o recital do lançamento do livro “Já raiou a liberdade – D. Pedro I compositor e a música de seu tempo”. A obra foi escrita por Rosana Lanzelotte, a pesquisadora e musicista, que também irá conduzir o recital, ao piano.
A obra mostra a faceta musical de D. Pedro I, que tocava oito instrumentos e também compunha. Além do Hino da Independência do Brasil, o imperador compôs diversas obras.
O livro também discute o viés liberal e as ações de D. Pedro I, que outorgou a primeira constituição brasileira, em 1824.
Na data do recital, a autora autografou os livros, vendidos a preços promocionais.
Sobre a autora do livro
A autora, a pesquisadora e musicista Rosana Lanzelotte, dedicou-se durante quatro anos a pesquisas sobre D. Pedro e suas obras musicais. A busca em bibliotecas do Brasil, Portugal, França e Áustria resultou em 18 edições, todas gratuitamente disponíveis através do portal Musica Brasilis, liderado pela autora do livro. Entre as 18 obras, duas foram descobertas durante as pesquisas: a Valsa e a Missa et Adjuva Nos Domine. Todas as partituras foram preparadas no âmbito do projeto Acervo Digital de Partituras Brasileiras, a tempo de serem utilizadas e gravadas por orquestras e músicos do Brasil e do mundo em 2022, ano do bicentenário da Independência do Brasil.
Programa
Obras de Sigismund Neukomm e Dom Pedro I, apresentadas por Rosana Lanzelotte (pianoforte)
Valse, manuscrito de S. Neukomm (Rio, 1819)
Dom Pedro I
Hino constitucional (Rio, 1821)
Dom Pedro I
Hino da Independência (Rio, 1824?)
Dom Pedro I
O Amor Brasileiro, capricho para pianoforte sobre um lundu brasileiro
(dedicada a Mlle. Dona Maria Joanna d’Almeida – Rio, 1819)
Sigismund Neukomm
Sonata para pianoforte (dedicada à Princesa D. Maria Teresa – Rio, 10/9/1819)
Sigismund Neukomm
Allegro ma non tropo – Andante con moto – Allegro alla turca
Sigismund Neukomm
Andantino com variações (dedicado ao Príncipe Real D. Pedro – Rio, 12/6/1820)
Sigismund Neukomm
Evento realizado
Data da apresentação: 23/9, 16h
Local: Auditório Museu do Ipiranga
Evento Acessível em Libras.
Audiodescrição mediante disponibilidade
Classificação Livre
Valores dos ingressos:
R$ 10 (inteira)
R$ 5 (meia-entrada):
• Professores, coordenadores, diretores, supervisores e profissionais da rede pública de ensino de todo país
• Estudantes (ensino público e privado)
• Idosos com mais de 60 anos
• Pessoas com deficiência – PcD e seu acompanhante. É necessário laudo médico comprovando a deficiência
• Jovens de 15 a 29 anos, de baixa renda, cadastrados no programa ID Jovem
• Crianças de 3 até 6 anos.
Gratuidade: crianças de colo, com até 2 anos de idade, por não ocuparem assentos individuais.
A Fundação Padre Anchieta e o Museu do Ipiranga se unem para promover a terceira edição do evento “Música no Museu”, com a Brasil Jazz Sinfônica.
A apresentação integra a 17a edição da Primavera dos Museus, que tem como tema “Memórias e democracia: pessoas LGBT+, indígenas e quilombolas”. A Primavera dos Museus acontecerá entre os dias 18 e 24 de setembro, em diversos museus e instituições culturais pelo país, com a organização do Instituto Brasileiro de Museus – Ibram.
Programação (23/9)
Regência: João Maurício Galindo
Formação: Noneto
Moacir Santos (1926 – 2006)
Arranjo de Fernando Corrêa
COISA nº 2
5’30” min
Edu Lobo (1943) e Torquato Neto (1944-1972)
Arranjo de Rubinho Antunes
Pra Dizer Adeus
5’06” min
Baden Powell (1937-2000) e Vinícius de Moraes (1913-1980)
Arranjo de Fernando Corrêa
Deixa
8’00” min
Baden Powell (1937-2000) e Vinícius de Moraes (1913-1980)
Arranjo de Fernando Corrêa
Consolação
6’00” min
Baden Powell (1937-2000) e Vinícius de Moraes (1913-1980)
Arranjo de Fernando Corrêa
Berimbau
11’00” min
Fernando Corrêa (1964)
Arranjo de Fernando Corrêa
On The TV
7’00” min
Luis Reis (1926-1980) e Haroldo Barbosa (1915-1979)
Arranjo de Rubinho Antunes
Devagar com a Louça
4’20” min
Evento realizado
Data: 24/9, às 15h
Ingressos à venda na bilheteria, somente na data, a partir de 9h.
Local: Museu do Ipiranga
Público-alvo: interessados em geral
O Museu do Ipiranga recebe um dos três mantos tecidos pela artista Glicéria Tupinambá junto a seu povo. O objeto, considerado um ente sagrado da sociedade Tupinambá, integra a exposição Manto em Movimento, uma mostra documental que refaz o percurso da artista no seu reencontro com os mantos de seu povo e se conecta com a luta pela demarcação do território Tupinambá.
No evento, Glicéria Tupinambá e lideranças indígenas de São Paulo farão uma roda de conversa com os visitantes.
Sobre a artista
Glicéria Tupinambá, ativista, artista e pesquisadora do povo Tupinambá vem realizando um processo de reencontro com os mantos de seu povo desde 2006. Nessa pesquisa, Glicéria pôde conhecer exemplares que hoje estão em museus europeus, encontrar fontes que dão pistas para os usos, papéis e trânsitos dos mantos, além de rememorar, junto à sua comunidade, técnicas e saberes relativos à sua confecção.
O contato com os mantos e a retomada de sua feitura levou a pesquisadora a indagar a respeito do papel das mulheres nessa história. Nessa indagação, a pesquisadora encontra não só dados que dizem respeito à responsabilidade das mulheres na confecção dos mantos, mas também da participação feminina na vida política e ritual dos Tupinambá. Ao reencontrar as figuras invisibilizadas pela história de Moema, Catarina e Madalena, Glicéria desenvolve uma reflexão sobre a participação política das mulheres tupinambá, no autogoverno e na relação diplomática com os não-indígenas.
A atividade é parte integrante da 17a edição da Primavera dos Museus, que tem como tema “Memórias e democracia: pessoas LGBT+, indígenas e quilombolas”. O evento é organizado pelo Instituto Brasileiro de Museus – Ibram.
Evento realizado
Data: 19/9 e 20/9
Modalidade: Presencial
Local: Museu do Ipiranga
Público-alvo: interessados em geral
Evento Acessível em Libras.
O evento reuniu pesquisadores, agentes sociais e interessados em geral para refletir sobre as memórias de populações com identidade de gênero e sexualidade dissidentes da matriz branca-cis-heterossexual, bem como debater a sua relação com as políticas públicas de preservação do patrimônio cultural.
A proposta foi problematizar os espaços ocupados pelo tema nos museus e trazer à baila projetos e ações voltados ao reconhecimento público deste patrimônio LGBTQIAPN+.
O seminário foi uma iniciativa do Museu da Diversidade Sexual com o Museu Paulista da USP, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB-USP), do Departamento de Geografia (FFLCH-USP), do Centro de Preservação Cultural (CPC/USP) e da Rede Paulista de Educação Patrimonial.
A 17a edição da Primavera dos Museus teve como tema “Memórias e democracia: pessoas LGBT+, indígenas e quilombolas”, entre 18 a 24 de setembro, em diversos museus e instituições culturais pelo país. O evento foi organizado pelo Instituto Brasileiro de Museus – Ibram.
Programação:
19/9
9h • Abertura com representantes das instituições organizadoras: Museu Paulista, Museu da Diversidade Sexual, Instituto de Estudos Brasileiros, Casa D. Yayá, Rede Paulista de Educação Patrimonial.
9h30 • Palestra: Estratégias de preservação e memória do Arouche
Helcio Beuclair – Coletivo Arouchianos e MONA – Museu da Ocupação e Narrativas do Arouche LGBTQIA+
Simone Scifoni – Centro de Preservação Cultural da Universidade de São Paulo
Mediação: Sônia Florêncio – Dpmus/IBRAM
11h • Mesa-redonda: Políticas culturais, diversidade sexual e de gênero
Mirela Leite de Araújo – Diretora do Departamento de Processos Museais do Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM
Danilo de Barros Nunes – Superintendência do Instituto do Patrimônio e Artístico Nacional – IPHAN/São Paulo
Mediação: Brune Ribeiro da Silva – REM-RJ
14h • Visita ao Museu da Diversidade Sexual (MDS)
Com participação de Val Chagas e Leonardo Vieira – MDS.
16h • Conversa: Percurso pela região da República / Arouche
Leonardo Vieira – MDS
Coletivo Arouchianos.
20/9
9h • Visita às exposições “Casas e coisas” e “Mundos do Trabalho” do Museu do Ipiranga
Vânia Carneiro de Carvalho e Ana Paula Nascimento – Museu do Ipiranga
11h • Mesa-redonda: Escutas e concepções
Vânia Carneiro de Carvalho e Isabela Ribeiro de Arruda – Museu do Ipiranga
Mediação: Aline Montenegro Magalhães – Museu do Ipiranga
14h • Conversa: Iniciativas em arquivos, museus e patrimonialização de lugares de memória
Paula Barbosa – Arquivo Lésbico Brasileiro
Renato Cymbalista – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo)
Mediação: Inês Gouveia – Instituto de Estudos Brasileiros – IEB/USP
16h • Lançamento do livro “Museologia Comunitária LGBTQIA+ e outros ensaios Queer of Color”, de Jean Baptista e Tony Boita
Mediação: Leonardo Vieira – MDS.
Evento realizado
7 de setembro de 2023 • 9h às 17h
Programação sujeita a alterações
Visitação gratuita ao Museu do Ipiranga
Das 9h às 17h
Atividade com recursos de acessibilidade para a comunidade surda e empréstimo de audioguias, com recursos de audiodescrição e videolibras (vídeo com legendas e intérprete de Libras).
Visita às exposições “Uma História do Brasil”, “Para entender o Museu” e “Passados Imaginados”
Independência ou Morte!
Das 9h às 17h, a cada 30 minutos • Salão Nobre do Museu do Ipiranga
Pílulas de mediação no Salão Nobre a respeito da pintura “Independência ou Morte!”, de Pedro Américo.
CORALUSP
10h • escadaria da esplanada
Atividade com audiodescrição ao vivo e intérprete de Libras.
Criado em 1967, pelo Maestro Benito Juarez e José Luiz Visconti, engloba 12 grupos e 3 oficinas sob a direção de 7 regentes, com mais de 650 coralistas. A apresentação contará com o grupo “CoralUSP Sestina”, com um repertório de canções brasileiras, como samba e baião, peças argentinas e um clássico barroco de Händel. O grupo foi acompanhado dos músicos Marcelo Faraldo Recski (pianista) e Luís Bastos (percussionista)
Jardim Francês: terraço Nazaré
Jogos e vivências educativas
Das 10h às 17h • vivência
Atividade com recursos de acessibilidade para a comunidade surda
Jogos e materiais de mediação, relacionados às temáticas do acervo do Museu do Ipiranga.
Com a equipe de Educação do Museu do Ipiranga
Meu querido monstro
10h • oficina
Atividade com recursos de acessibilidade para a comunidade surda
A atividade para toda família propôs partilhar as histórias da literatura infantil e depois da escuta, imaginar e criar os monstros que habitam nosso imaginário.
Com a Cia. Circo de Trapo
Isogravura
10h • oficina
Atividade com recursos de acessibilidade para a comunidade surda
Técnica de gravura que foi adaptada a partir da técnica de xilogravura e tem como suporte o isopor.
Com Xiloceasa
Qual seu Grito de Independência?
13h • oficina
Atividade com recursos de acessibilidade para a comunidade surda
Colagem analógica, estimulando o público a dar seu próprio grito da independência.
Com Camila Alcântara (Lateral Galeria)
Roda de Bordado
10h • aula aberta
Atividade com recursos de acessibilidade para a comunidade surda
Com as Artesãs da Linha Nove
Malabarismo e Piões
10h e 14h • vivência
Atividade com recursos de acessibilidade para a comunidade surda
Claves, bolinhas, bambolês, pratos de equilíbrios e muitos outros objetos estiveram a disposição para o público experimentar como é ser malabarista.
Com Caravana Tapioca
Vai de Roteiro
Modalidade: vivência itinerante
Atividade com recursos de acessibilidade para a comunidade surda
Roteiros desenvolvidos em parceria com a Secretaria Municipal de Turismo (lista abaixo).
A participação de crianças e adolescentes abaixo de 16 anos foi condicionada à presença de um responsável.
10h30 – Conheça o Parque da Independência
10h45 – Museu do Ipiranga: construção e restauro
11h – Parque da Independência para crianças
11h30 – Conheça o Parque da Independência
11h45 – Museu do Ipiranga: construção e restauro
12h – Parque da Independência para crianças
13h30 – Conheça o Parque da Independência
13h45 – Museu do Ipiranga: construção e restauro
14h – Parque da Independência para crianças
14h30 – Conheça o Parque da Independência
14h45 – Museu do Ipiranga: construção e restauro
15h – Parque da Independência para crianças
15h30 – Conheça o Parque da Independência
15h45 – Museu do Ipiranga: construção e restauro
16h – Parque da Independência para crianças
Jardim Francês: terraço Xavier
Autômatos Poéticos
10h e 14h • oficina
Atividade com recursos de acessibilidade para a comunidade surda
A partir da construção de um autômato-pássaro, os participantes aprenderam uma forma poética de olhar para o movimento e perceber o tempo.
Com Du Salzane
Móbile da Diversidade
10h • oficina
Atividade com recursos de acessibilidade para a comunidade surda
Criação de móbiles decorativos, com tecido papel e arame, representando figuras humanas estilizadas.
Com Ateliê Fonfinfan
Paperdolls / Bonecas de Papel
13h • oficina
Atividade com recursos de acessibilidade para a comunidade surda
Remetendo às bonecas de papel que vinham em revistas e jornais nas décadas de 40 e 50, a proposta foi refletir sobre outros corpos fora dos padrões pré-estabelecidos.
Com Mariana Arantes e Márcio Masselli
Broches temáticos
14h • oficina
Atividade com recursos de acessibilidade para a comunidade surda
Broches artesanais temáticos, confeccionados a partir do reaproveitamento de retalhos.
Com Ateliê Fonfinfan
Narrativas Afro-brasileiras e Indígenas
10h e 11h45 • vivência
Atividade com recursos de acessibilidade para a comunidade surda
Vivência literária a partir das narrativas indígenas e afro-brasileiras.
Com Luciana Sunsun e Marcia Licá
Toré
16h • intervenção
Atividade com recursos de audiodescrição e de acessibilidade para a comunidade surda, mediante empréstimo de equipamento portátil.
O Toré é uma dança tradicional dos indígenas Pankararu, com significado espiritual: agradecer aos encantados por curas. Conduzido pelos praiás, dançadores com máscaras de croá, homens e mulheres dançam e cantam com o som do maracá.
Com o Povo Pankararu
Evento realizado
Palestra com Laura Stocco Felicio
Data: 20/8, das 14h às 16h
Local: Auditório do Museu do Ipiranga
Inscrições encerradas
Vagas: 30
Público-alvo: aberto a todos os públicos
A atividade trata da chegada dos eletrodomésticos às cozinhas paulistanas entre os anos de 1920 e 1960. O objetivo é relativizar o discurso sobre a modernização da cidade mostrando que saberes e práticas culinárias tradicionais conviveram com as novas tecnologias elétricas nas cozinhas paulistanas. Serão explorados os utensílios domésticos em exposição na mostra “Casas e Coisas”, bem como os textos e imagens publicitárias.
O evento integra a edição de 2023 da Jornada do Patrimônio, realizada pela Secretaria Municipal de Cultura. A jornada tem como objetivo a valorização do patrimônio cultural do Município de São Paulo. Nesse ano, em sua nona edição, tem o tema: “Se a cidade, se a cidade fosse minha”. O evento acontece em diferentes regiões, destacando a importância da preservação do patrimônio material e imaterial da cidade. Confira mais detalhes neste link.
Evento realizado
Vivência artística com Paulo von Poser
Data: 19/8, das 10h às 12h e das 14h às 16h (duas sessões distintas)
Local: portão de acesso da rua Xavier de Almeida, s/n
Inscrições encerradas
Vagas: 25 por sessão
Público-alvo: adolescentes (a partir de 15 anos), jovens e adultos
Sob orientação do artista plástico Paulo von Poser, os participantes farão desenhos da fachada do Novo Museu do Ipiranga, com um olhar apurado sobre o edifício e seu entorno.
Serão realizados trabalhos de observação em duas etapas: uma individual e outra coletiva. Na individual, é proposto um aquecimento gráfico em frente ao prédio. Na coletiva, os integrantes poderão realizar um ou mais desenhos em grupo, estabelecendo dinâmicas de interação e observação. Ao final, os materiais serão exibidos em um dos ateliês do Museu.
O evento integra a edição de 2023 da Jornada do Patrimônio, realizada pela Secretaria Municipal de Cultura. A jornada tem como objetivo a valorização do patrimônio cultural do Município de São Paulo. Nesse ano, em sua nona edição, tem o tema: “Se a cidade, se a cidade fosse minha”. O evento acontece em diferentes regiões, destacando a importância da preservação do patrimônio material e imaterial da cidade. Confira mais detalhes neste link.
Sobre Paulo Von Poser:
Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU USP), em 1982. Durante os anos 1980 foi aluno e assistente dos artistas Flávio Império e Renina Katz. Lecionou na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Católica de Santos (UniSantos), de 1986 a 2018; e, desde 2007, é docente da Escola da Cidade, em São Paulo.
Conhecido como “o artista das rosas”, ele não distingue as flores da cena urbana, tornando-se a rosa elemento colorido em meio à metrópole preta e branca. Para o artista, a rosa é a possibilidade de ir além, metáfora de sua criação artística.
Participou de diversas exposições nacionais e internacionais e trabalhos de sua autoria integram o acervo de diversos museus como a Pinacoteca de São Paulo, o Museu de Arte de São Paulo, o Museu da Casa Brasileira, o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo e o Museu Afro Brasil.
Evento realizado
Data: 5/8, das 10h às 17h
Local: Auditório do Museu do Ipiranga
Inscrições: até 3/8 (clique aqui)
Vagas: 40
Público-alvo: professores das redes pública e privada, dos níveis infantil, fundamental, médio e educação de jovens e adultos
O evento abordará as exposições do Museu do Ipiranga e suas potencialidades pedagógicas para o trabalho em sala de aula. O foco serão os temas das exposições Passados Imaginados e Territórios em Disputa, com a realização de uma oficina de projetos.
Evento realizado
Datas: 11, 12, 13, 15 e 16/jul – em horários diversos (confira abaixo)
Duração: 2h, cada atividade
Local: Museu do Ipiranga.
Ingressos: Somente na bilheteria do museu, a partir de 9h.
Entrada gratuita na quarta-feira, 12/7.
Público alvo: famílias e crianças com mais de 4 anos
Classificação indicativa: Livre
O Museu do Ipiranga preparou uma programação especial para as férias escolares.
As atividades são voltadas a adultos, adolescentes e crianças que estiverem visitando o museu.
Por meio de ações lúdicas e divertidas, as famílias poderão aprender um pouco mais sobre a História e as histórias do Brasil.
Alguns temas que serão abordados:
• Você sabia que D. Pedro não morou aqui?
• Por que tantos bandeirantes?
• Onde estão as mulheres?
• Independência em julho?
• Quantas histórias cabem em um objeto?
• Que acervo é esse?
Programação
Evento realizado
Data: 8/7, 16h
Duração: aproximadamente 60 min.
Local: Auditório do Museu do Ipiranga, Rua dos Patriotas, nº 20
Ingressos esgotados
R$ 10 (inteira)
R$ 5 (meia-entrada)
• Professores, coordenadores, diretores, supervisores e profissionais da rede pública de ensino de todo país
• Estudantes (ensino público e privado)
• Idosos com mais de 60 anos
• Pessoas com deficiência – PcD e seu acompanhante. É necessário laudo médico comprovando a deficiência
• Jovens de 15 a 29 anos, de baixa renda, cadastrados no programa ID Jovem
Classificação livre
A Fundação Padre Anchieta e o Museu do Ipiranga se unem para promover o evento “Música no Museu”, com a Brasil Jazz Sinfônica. A apresentação, a preços populares, integra a programação de férias do Museu.
No repertório, composições de Chiquinha Gonzaga (1847-1935), Joaquim Callado (1848 – 1880), Ernesto Nazareth (1863 – 1934), Zequinha de Abreu (1880 – 1935) e outros. A regência é do maestro João Maurício Galindo.
Em 2023, a Brasil Jazz Sinfônica realizará mais duas apresentações no Museu do Ipiranga, nos dias nos dias 23/9 e 25/11, que trarão ao público diversos momentos da música popular brasileira.
JOAQUIM CALLADO [1848 – 1880]
Arranjo de Douglas Fonseca
Puladora
CHIQUINHA GONZAGA [1847 – 1935]
Arranjo de Fábio Prado
Gaúcho – O Corta Jaca
Arranjo de Fábio Prado
Ó, Abre Alas
Arranjo de Fábio Prado
Cubanita
Arranjo de Fábio Prado
Atraente
SINHÔ [1888 – 1930]
Arranjo de Douglas Fonseca
Jura
ERNESTO NAZARETH [1863 – 1934]
Arranjo de Douglas Fonseca
Atlântico
PATÁPIO SILVA [1880 – 1907]
Arranjo de Fábio Prado
Primeiro Amor
Arranjo de Douglas Fonseca
Zinha
ZEQUINHA DE ABREU [1880 – 1935]
Arranjo de Douglas Fonseca
Levanta Poeira
Arranjo de Douglas Fonseca
Os Pintinhos Amando o Tico-tico
ANACLETO DE MEDEIROS [1866 – 1907]
Arranjo de Douglas Fonseca
Os Boêmios
TIAGO COSTA [1972]
Pot Pourri Noel Rosa – Fantasia sobre temas de Noel Rosa [1910 – 1937]
Evento realizado
De 28 a 30/6
Evento presencial, no auditório do Museu do Ipiranga
Inscrições até 18/6, neste link.
Será fornecido certificado aos participantes com 75% de presença no evento.
Mais informações: spcolonialemperspectiva@gmail.com
Organizadores:
Maria Aparecida de Menezes Borrego, Museu Paulista-USP
José Carlos Vilardaga, Unifesp-Guarulhos
Alberto Luiz Schneider, PUC-SP
A II Jornada de estudos: São Paulo colonial em perspectiva pretende reunir pesquisadores dedicados aos estudos sobre as antigas capitanias de São Paulo e de São Vicente, para discutir os resultados de suas investigações.
As renovações historiográficas marcadas pelo pluralismo teórico, temático e regional dão embasamentos à proposta da Jornada que tem almejado ser um espaço de articulação de investigadores e investigadoras de diversos níveis de formação e origens, e da criação de agendas de pesquisa na temática do evento. Por meio dos debates, buscamos superar heranças nacionalistas, regionalistas e ufanistas da interpretação historiográfica de São Paulo colonial, e compreender esse espaço no âmbito mais amplo dos Impérios português e espanhol, em seus contatos com a África e Europa moderna, dentro (ou fora) das monarquias ibéricas e católicas.
Sob essa perspectiva, a jornada busca apresentar trabalhos com uma matriz temática ampliada, envolvendo campos de pesquisa como a história e a memória; mundos do trabalho; história ambiental e geo-história; arte e devoção; delitos e justiça, dentre outras.
O público alvo são professores das redes pública e privada de ensino básico, estudantes de graduação em História e áreas afins, pesquisadores de pós-graduação e professores universitários e interessados na história colonial de São Paulo.
28/6 – quarta-feira
14h – 5h30 – Abertura
Maria Aparecida de Menezes Borrego, Museu Paulista-USP.
José Carlos Vilardaga, Unifesp-Guarulhos.
Alberto Luiz Schneider, PUC-SP.
Mesa 1: São Paulo colonial em exposições
Territórios em disputa: um capítulo de nossa História Colonial
Jorge Pimentel Cintra. Docente, Museu Paulista-USP.
Corpo e racismo nas pinturas de História do Museu Paulista
Paulo César Garcez Marins. Docente, Museu Paulista-USP.
Mediação: Maria Aparecida de Menezes Borrego. Docente, Museu Paulista-USP.
15h30 – 18h – Visita às exposições do Museu do Ipiranga
29/6 – quinta-feira
9h30 – 11h30 – Mesa 2: Disputas pela memória
Memória e representatividade: a presença negra nos monumentos de São Paulo
Alice de Almeida Américo. Coordenadora do Núcleo de Monumentos e Obras Artísticas, Departamento do Patrimônio Histórico da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.
O Rio Ribeira de Iguape e a formação das Comunidades Remanescentes
de Quilombo do Vale do Ribeira, SP
Gabriela Segarra Martins Paes. Analista de Desenvolvimento Agrário, Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo.
A monumentalização de pelourinhos coloniais e a construção
da memória urbana em São Paulo
Francisco Carvalho Dias de Andrade. Docente, Museu Paulista-USP.
Ações colaborativas e suas contribuições para a gestão das coleções museológicas: a experiência da Exposição ‘Resistência Já! Fortalecimento e união das Culturas Indígenas Kaingang, Guarani Nhandeva e Terena’, no MAE-USP
Carla Gibertoni Carneiro. Educadora, Museu de Arqueologia e Etnologia-USP.
Mediação: Odair da Cruz Paiva. Docente, Unifesp.
13h30 – 15h30 – Mesa 3: Trabalho, técnica e artefato
Práticas de exploração indígena em São Paulo no século XVII
Antônio Martins Ramos. Doutor, PUC/SP.
Caminhos entrelaçados: indígenas, negros e o trabalho forçado na Comarca de Paranaguá, Capitania de São Paulo – 1697-1780
Bruna Marina Portela. Doutora, Historiadora do Museu de Arqueologia e Etnologia-UFPR.
Fazenda do Tijucusú e Aldeia de Pinheiros.
As olarias coloniais beneditinas da Vila de Piratininga
Edileine Carvalho Vieira. Mestra, Instituto de Estudos Brasileiros-USP.
Máquina grande forjada nos sertões da capitania de São Paulo:
dimensões centro-africanas e indígenas nas explorações das minas de ferro do Morro do Araçoiaba – 1597-1810
Franciely da Luz Oliveira. Mestra, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas-Unicamp.
Os tempos da Capitania de São Paulo: o trabalho e a técnica
Sarah Tortora Boscov, Doutoranda em História – USP.
Mediação: José Carlos Vilardaga. Docente, Unifesp.
16h-18h – Mesa 4: Caminhos e mundo natural
Entre matas, cerrados, campos e roças: um panorama
sobre as plantas nas monções cuiabanas – 1720-1830
João Carlos Cândido Santos, Mestrando em História-USP.
As gentes e as águas: a ocupação humana e a hidrografia
do Planalto Paulista no período colonial – séculos XVI e XVII
Grupo PET. Departamento de História, Unifesp.
São Paulo: uma roldana macro territorial. Exercício de espacialização de relatos de viagens setecentistas na Carta Geral do Brasil de 1797
Beatriz Piccolotto Siqueira Bueno. Docente, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo-USP.
Sertanistas e cartógrafos na invenção da natureza colonial-moderna
Amália Cristóvão dos Santos. Docente, Escola da Cidade.
Mediação: Janes Jorge. Docente, Unifesp.
30/6 – sexta-feira
9h30-11h30 – Mesa 5: Justiça, jurisdições e delitos
Injustas paixões: petições contra agentes régios na comarca de São Paulo – 1765-1782
Marina Tufolo. Mestranda em História, Unifesp.
Nas fímbrias da ilegitimidade: casamento e concubinato na São Paulo seiscentista
Marília Tofanetto Alves. Mestranda em História, Unesp.
As tipologias documentais produzidas em razão dos conflitos cotidianos da população no arquivo da Secretaria de Governo da Capitania de São Paulo – 1721-1822
Marcelo Thadeu Quintanilha Martins. Doutor, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas-USP; Técnico do Centro de Acervo Permanente do Arquivo Público
do Estado de São Paulo.
Em defesa da jurisdição eclesiástica: o tribunal episcopal
e a construção da diocese paulista – 1745-1750
Michelle Carolina de Britto. Doutoranda em História, UFBA.
Mediação: Fernando Aguiar Ribeiro. Diretor técnico I do Arquivo Público
do Estado de São Paulo.
13h30-15h30 – Mesa 6: Arte e devoção
A arte integrada e a imaginária sacra na Igreja de Nossa Senhora
do Rosário de Embu das Artes, SP
Angélica Brito Silva. Doutoranda, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo-USP.
Da Colonização à decolonização: A decoração da Capela de São Miguel Arcanjo como expressão da difusão cultural na São Paulo colonial
Thaís Cristina Montanari. Doutoranda, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo-USP.
O modelo híbrido na pintura sacra colonial em São Paulo
Danielle Manoel dos Santos Pereira. Doutora, Instituto de Artes-Unesp.
Perspectivas de estudo sobre o mobiliário religioso
salvaguardado em museus e coleções particulares
Silveli Toledo Russo. Doutora, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo-USP;
Investigadora colaboradora no Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Mediação: Angela Brandão. Docente, Unifesp.
16h – 18h – Encerramento: Aula-espetáculo
Viola, violar: história e cultura no som da viola
Ivan Vilela. Docente, Escola de Comunicações e Artes-USP.
Mediação: Alberto Luiz Schneider. Docente, PUC/SP.
Evento realizado
Data: 20/5, 16h
Duração: aproximadamente 1h30
Local: Auditório do Museu do Ipiranga
Ingressos gratuitos, oferecidos com 1 hora de antecedência.
Classificação indicativa: Livre
A Fundação Padre Anchieta e o Museu do Ipiranga se unem para promover o evento “Música no Museu”, com a Brasil Jazz Sinfônica. A apresentação integra a programação da 21ª Semana Nacional de Museus.
No repertório, composições do Padre José Maurício – músico influente da corte real portuguesa –, Carlos Gomes, Joaquim Antônio Callado e Chiquinha Gonzaga. A regência será do maestro João Maurício Galindo.
Em 2023, a Brasil Jazz Sinfônica realizará mais três apresentações no Museu do Ipiranga, nos dias nos dias 8/7, 23/9 e 25/11.
JOAQUIM MANUEL DA CÂMARA [1780 – 1840]
Arranjo de Nataniel Bádue
Vem Cá Minha Companheira
JOAQUIM MANUEL DA CÂMARA [1780 – 1840]
Arranjo de Nataniel Bádue
Oh Inquieta Pombinha
JOAQUIM MANUEL DA CÂMARA [1780 – 1840]
Arranjo de Nataniel Bádue
Foi O Momento De Ver-Te
MARCOS PORTUGAL [1762 – 1830]
Arranjo de Nataniel Bádue
Cavatina De Ernesta (Da Ópera “As Damas Trocadas”)
JOSÉ MAURICIO NUNES GARCIA [1767-1830]
Arranjo de Nataniel Bádue
Beijo A Mão Que Me Condena
CÂNDIDO INÁCIO DA SILVA [1800-1838]
Arranjo de Nataniel Bádue
Lá No Largo Da Sé Velha
CHIQUINHA GONZAGA [1847 – 1935]
Arranjo de Nataniel Bádue
Roda Ioiô (Canção Brasileira)
CHIQUINHA GONZAGA [1847 – 1935]
Arranjo de Nataniel Bádue
Lua Branca
CHIQUINHA GONZAGA [1847 – 1935]
Arranjo de Nataniel Bádue
Não Se Impressione (Forrobodó)
Convidados:
Sheila Negro – Voz
SIGISMUND NEUKOMM [1778 – 1858]
Arranjo de Kleberson Buzo
O Amor Brazileiro
JOAQUIM CALLADO [1848 – 1880]
Arranjo de Marcelo Ghelfi
Flor Amorosa
JOAQUIM CALLADO [1848 – 1880]
Arranjo de Marcelo Ghelfi
Lundu Característico
JOAQUIM CALLADO [1848 – 1880]
Arranjo de João Mauricio Galindo
Querida Por Todos (Dedicado à Chiquinha Gonzaga)
CHIQUINHA GONZAGA [1847 – 1935]
Arranjo de João Mauricio Galindo
Atraente
CHIQUINHA GONZAGA [1847 – 1935]
Arranjo de João Mauricio Galindo
São Paulo